Padroeira de Curitiba

Dia 8 de setembro é feriado ou ponto facultativo em Curitiba?

Imagem mostra a catedral de Curitiba
Foto: Arquivo/Tribuna do Paraná.

Dia 8 de setembro é o Dia de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, padroeira de Curitiba. Por opção do próprio município, em 24 de agosto de 1967, o prefeito em exercício e presidente da Câmara dos Vereadores Acyr José,  instituiu feriado municipal. Algumas cidades brasileiras, têm mais costume de ter feriado no dia de fundação do município. Já na capital paranaense, no dia 29 de março, utiliza-se com mais frequência ponto facultativo ou mesmo trabalho normal.

Os feriados civis e religiosos no Brasil são determinados pela lei nº 9.093/95, assim como pela Constituição Federal de 1988. Ambas reforçam que cabe à União declarar os feriados, porém, os municípios e estados têm papel na escolha dos dias. Durante esses dias, os funcionários têm direito de não irem trabalhar

Brasil, são 8 os feriados nacionais: Fraternidade Universal (1.º de janeiro), Tiradentes (21 de abril), Trabalho (1.º de maio), Independência (7 de setembro), Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil (12 de outubro), Finados (2 de novembro), República (15 de novembro) e Natal (25 de dezembro). O Carnaval não é feriado nacional, mas há estados com leis específicas que liberam o trabalho em pelo menos um dia para a festa popular.

História da padroeira

Segundo a Arquidiocese de Curitiba, a cidade. se iniciou em torno de uma capela, onde a Mãe da Luz era venerada pelos seus inúmeros milagres. Conta a história que na segunda metade do século XVII foi encontrada uma pequena povoação no sítio dos Pinhais, onde em 1659 seria fundada a Vila de Nossa Senhora da Luz, local em que foi erguida uma capela.

Com o passar do tempo notaram que a imagem da Virgem tinha sempre os olhos voltados para os campos aos quais os índios chamavam de Curitiba, Pinhais, em tupi-guarani. Aquela região era habitada pelos índios de etnia caingangues. Tal foi a insistência da Virgem, que os sertanejos resolveram sondar a possibilidade da conquista do sítio. Armados como para uma guerra seguiram para a esplanada dominada pelos caingangues, prontos para o combate.

Em vez do previsível combate, o que ocorreu foi a acolhedora recepção oferecida pelo cacique Gralha Branca, ou Araxó. Os índios concordaram em ceder amigavelmente o terreno aos desbravadores, e o cacique tomou sua vara, símbolo do mando, enterrando-a no local que viria a ser a praça central da futura cidade. Muito simbolicamente, dita vara, ao chegar a primavera, voltou a desabrochar, dando galhos e flores. Nesse local – hoje Praça Tiradentes – foi erguida em 1668 a igreja em honra a Nossa Senhora da Luz dos Pinhais.

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