Construção de Viaduto em Arapoti vai aumentar a segurança

Uma reivindicação de 20 anos dos setores industrial, comercial e da população de Arapoti, município do Norte do Paraná, está prestes a se tornar realidade. Trata-se da construção da travessia urbana da cidade ? um viaduto no cruzamento entre as rodovias PR-092 (Arapoti a Jaguariaíva) e PR-239 (Arapoti a Ventania). A licitação da obra foi homologada pelo governador Roberto Requião.

De acordo com o secretário dos Transportes, Waldyr Pugliesi, serão investidos cerca de R$ 4 milhões nos serviços de terraplenagem, pavimentação asfáltica e construção do viaduto e das alças. ?Vamos substituir o trevo existente, que está ultrapassado e coloca em risco os motoristas, por um viaduto bem planejado e elaborado?, explica.

?É um investimento fundamental na segurança dos motoristas paranaenses e no crescimento econômico de um município que impulsiona o desenvolvimento do Estado?, acrescenta.

Do diretor-geral do DER, Rogério Tizzot, afirma que os acidentes freqüentes no local são causados pelo grande número de caminhões que utilizam que se destinam ao parque industrial de Arapoti.

?É mais uma obra que será executada no Paraná e reflete a capacidade técnica do DER. O projeto finalizado pelo nosso corpo técnico vai diminuir os problemas de um dos pontos mais críticos do sistema rodoviário paraense?, salienta.

Para o prefeito de Arapoti, Fernando de Masi, a obra é importante pois beneficia cerca de 5 mil pessoas que vivem e circulam no local. ?O tráfego ali é intenso não apenas por causa das indústrias, mas também pela presença da faculdade e de escolas?, afirma.

O prefeito acredita que com a travessia urbana os sérios problemas de acidentes registrados, principalmente, nos horários de maior movimento de veículos serão zerados em breve.

O secretário lembra que está instalada em Arapoti uma das mais antigas fábricas de papel do país, além de indústrias de madeira, química e de produtos alimentares. ?A melhoria da travessia deve favorecer diretamente o transporte desses produtos, bem como a nossa produção agrícola?, comenta.

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