São Paulo reduz pela metade mortalidade infantil

São Paulo – A taxa de mortalidade infantil no Estado de São Paulo foi reduzida à metade desde o início dos anos 90. Segundo pesquisa da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados), divulgada ontem, em 1990 a taxa era de 31,43 mortes de crianças de até um ano de idade em cada mil nascidas. Em 2002, a taxa caiu para 15,04, a menor já registrada no Estado. Desde 1975, quando a Fundação começou a fazer a pesquisa, a queda da taxa é praticamente contínua. Na década de 90, as doenças infecciosas e parasitárias, que antes foram a principal causa de morte das crianças, passaram a ocupar a quarta posição. Houve diminuição considerável da diarréia e do sarampo, no Estado, desde o final dos anos 80. Redução importante também ocorreu com as doenças do aparelho respiratório, cujas taxas alcançavam 4 óbitos por mil nascidos vivos em 1992, reduzindo-se, dez anos depois, para cerca de 1,1.

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