São Paulo
– A proposta da OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil) de reajuste de 27,5% para os contratos de planos de saúde antigos – anteriores a 2 de janeiro de 1999 – não foi totalmente aprovada em reunião envolvendo representantes de entidades de defesa do consumidor, médicas, e das seguradoras de saúde, realizada ontem em São Paulo. De acordo com a assessoria de imprensa da entidade, a Fenaseg (Federação Nacional de Empresas de Seguros Privados e Capitalização) e a Abramge (Associação Brasileira de Medicina de Grupo) ficaram de levar a proposta aos seus membros. Uma nova reunião ficou marcada para a próxima quinta-feira, 12 de agosto. Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor), Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), Associação Médica Brasileira (AMB), 0Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Pro Teste) e CRM (Conselho Regional de Medicina) concordaram com a proposta. Se for aprovada por todos os membros, a proposta de reajuste “alternativo” será levada à ANS (Agência Nacional de Saúde), que controla o setor.Planos podem ter proposta alternativa
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