Diretor de Segurança da TAM diz que Airbus teria revisão na noite do acidente

O diretor de Segurança da TAM, Marco Aurélio Castro, disse à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Crise Aérea, na Câmara, que o avião que bateu no prédio da TAM Express, dia 17 de julho, no Aeroporto de Congonhas, teria uma revisão na noite do acidente. Ele afirmou ainda que a pista de Congonhas é atípica e que não se desce nela com o co-piloto no comando, e o mesmo ocorre nos aeroportos do Rio de Janeiro e de Ilhéus, na Bahia, por uma questão de segurança.

A deputada Solange Amaral(DEM-RJ) perguntou se durante o pouso é possível voltar com as manetes para a posição neutra. O diretor da TAM respondeu que sim, e que não haveria problema. A mesma deputada pediu que o diretor da TAM falasse sobre segurança e conforto dos passageiros. Marco Aurélio Castro respondeu que os bancos são ergométricos e há uma grande preocupação da companhia com o conforto. "O avião é homologado para transportar um número definido de passageiros", disse o executivo da TAM.

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