Bird acompanha acidente no metrô

Brasília (AE) – O diretor do Banco Mundial (Bird) para o Brasil, John Briscoe, informou que, nos próximos dois dias, consultará suas áreas jurídica e técnica e a direção geral da instituição, em Washington, para adotar um posicionamento a respeito do desabamento das obras da Estação Pinheiros da Linha Amarela do Metrô da capital paulista. Briscoe antecipou que a posição do banco será construtiva. ?Mantemos com o governo paulista um excelente relacionamento e a obra é importantíssima para a cidade.? O projeto da Linha Amarela é um co-financiamento entre o Banco Mundial e o Banco Japonês para a Cooperação Internacional (JBIC). Cada um liberou para o governo paulista US$ 209 milhões. Briscoe ressalvou que o banco dispõe de equipe técnica que acompanha a evolução da obra desde a licitação. Segundo ele, funcionários do banco visitaram o local do desabamento recentemente.

Corpo localizado é de advogada

São Paulo (AE) – O secretário estadual dos transportes de São Paulo, José Luiz Portella, confirmou, por volta das 17h de ontem, a identificação da segunda vítima do acidente na linha 4 do Metrô de São Paulo. O corpo é da advogada Valéria Alves Marmite, de 37 anos, que estava na parte traseira do microônibus.

Apesar de o corpo não ter sido removido da van, que está soterrada, a identificação foi feita por meio das impressões digitais da vítima. Os funcionários do Instituto Médico Legal colheram as impressões digitais e confrontaram com as da advogada.

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