Os superesportivos são muito apreciados pelos norte-americanos. Haja vista o Corvette, que completa 50 anos de existência. Por conta dessa paixão, muitos esportivos desfilaram em Detroit, como o Chevrolet SS.
A paixão do norte-americano por modelos superesportivos é conhecida no mundo inteiro. E lançar um carro com essas características naquele mercado é sinal de sucesso. Por tudo isso, o Salão de Detroit, no início do ano, foi palco de desfile de muitos esportivos como o Concept Chevrolet SS 2003 ou Chevy SS (Super Sport), uma nova geração com tecnologia comprovada em corridas e desempenho.
O Chevrolet SS é um sedã familiar de quatro portas transformado em carro esportivo. Possui tração nas rodas traseiras, motor V-8 de bloco pequeno, e suspensão e freios de alto desempenho. É um veículo para ser compartilhado com a família ou com os amigos. Para a parte externa os estilistas escolheram o porte baixo, a frente rebaixada e a traseira “arrebitada”, seguindo a tendência dos modelos esportivos, e a cor Vermelho Vitória.
Entre os destaques no Chevrolet SS está o acabamento em vidro Cromax reflexivo, os arcos que alojam as rodas de alumínio de 21 polegadas na frente e 22 na traseira com pneus BF Goodrich, aletas laterais, lanternas traseiras redondas e esportivas, escapamentos duplos que perfuram a carroceria e um painel de aço inoxidável escovado ao redor das lanternas traseiras. Os pára-choques, tanto da dianteira quanto da traseira, têm desenho robusto, com referências aos detalhes do lendário Corvette.
É equipado com a mais recente evolução do motor Chevrolet V-8 de bloco pequeno, um motor comprovado em corridas. Esse motor longitudinal 6.0 litros, todo em alumínio, produz 430 cavalos de potência e 59,4 mkgf de torque. O motor é conjugado a uma transmissão automática Hydra-Matic 4L65-E, de tração nas rodas traseiras e quatro marchas controladas eletronicamente.
Também pode ser equipado com a tecnologia de redução de consumo de combustível, que desativa metade dos cilindros durante a maioria das condições de viagem, reativando-os automaticamente quando a demanda o requer, como em situações de aceleração repentina ou aumento do peso transportado. Um superesportivo para ninguém botar defeito.