Recentemente lançado no Brasil, o Chevrolet Cobalt foi desenvolvido pelo Centro Tecnológico da GM do Brasil e será comercializado em mais de 40 países na Europa, África, Oriente Médio e América do Sul. O Cobalt agora chega em sua versão final às 600 concessionárias Chevrolet em todo o País.
Um carro construído de dentro para fora, com “design” feito para durar, tendo como base as pesquisas que reforçaram a importância do espaço, versatilidade, refinamento no acabamento, com oferta de espaço e conforto só encontrados em sedãs de categoria superior
Durante a apresentação a imprensa, da qual o Jornal do Automóvel participou, Grace Lieblein, presidente da General Motors do Brasil afirmou: “O Cobalt certamente irá além do que hoje é oferecido no mercado. Um carro além das expectativas, e por isso conquistará os clientes que o utilizarão no dia-a-dia”.
Impressões
Após a apresentação tivemos a oportunidade de dirigi-lo no Campo de Provas Cruz Alta, da GMB, que possui pistas com vários tipos de pavimento e defeitos, onde pudemos sentir impressões do Cobalt, que tem interior espaçoso. A posição de dirigir é cômoda. O banco de tecido macio e espuma firme vestem bem o corpo do motorista. Mesmo em curvas mais apertadas, o corpo ficoubem apoiado no assento.
O volante tem boa empunhadura e os comandos são fáceis de manusear. A visibilidade dos instrumentos é clara e objetiva, tendo o conta-giros analógico como destaque. O velocímetro digital e o computador de bordo não apresentam dificuldades de leitura. A alavanca de mudanças é bem posicionada e seu acionamento é suave e preciso. Os pedais estão em boa posição e a visibilidade externa é boa para todos os lados, sendo naturalmente mais limitada atrás. O silêncio a bordo é bom, deixando pouco do ruído do motor invadir o interior.
Sua direção hidráulica responde bem e é confortável, bem como os freios também apresentam boas reações, mesmo em frenagem de emergência. A estabilidade é muito boa, pois o Chevrolet Cobalt é calçado com largos pneus 195/65 R15. De acordo com a GMB, eles proporcionam menor consumo e também conforto. O motor 1.4 Econo.Flex responde razoavelmente bem ao se conduzir de forma tranqüila ou mesmo quando se exige um pouco mais. As acelerações mais fortes no plano são boas, mas em subidas é necessário reduzir marchas.
Para a cidade, o 1.4 deve atender bem. Mas para quem pega muita estrada terá que aguardar a chegada do motor 1.8. Como o teste foi curto e não foi possível avaliar o carro na vida real de uma cidade, vamos aguardar por uma avaliação cidade/estrada, mais completa.
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