Lendas de Araucária estão no Paraná da Gente

Algumas histórias de Araucária estão publicadas no 3.º volume da coleção Cadernos Paraná da gente, chamado Lendas e contos populares do Paraná, lançado em novembro pela Secretaria de Estado da Cultura.

Com a participação de 97 municípios paranaenses, o caderno tem mais de 200 lendas e contos populares subdivididos nos temas: Lendas do monge João Maria manifestações de santos e santas maldições, pragas e maledicências assombrações, noivas e outras aparições benzimentos, curas e milagres cemitérios e caixões heróis, bandidos, escravos e aventuras lendas indígenas lobisomens, demônios, monstros e outros seres fantásticos lugares e coisas encantadas tesouros escondidos e origens e nomes de localidades e cidades.

O objetivo do projeto é reunir um acervo cultural com as mais diversas manifestações culturais do Paraná. No 3.º livro da coleção, o leitor pode perceber que o nosso Estado é um dos que mais recebeu elementos para o cultivo de lendas e contos fantásticos no Brasil devido à sua formação cultural, composta por povos de diversas origens: índios, tropeiros, escravos, soldados, religiosos e imigrantes.

Araucária também participou do primeiro volume da série, intitulado Pratos típicos do Paraná, e também do segundo livro: Festas populares do Paraná.

A Secretaria de Estado da Cultura propôs a todos os municípios do Paraná que realizassem um mapeamento cultural para a produção dos cadernos Paraná da Gente. ?Independente do projeto, o inventário produzido pela Prefeitura foi além do necessário, contendo todas as informações e fotos sobre os pontos estudados?, conta a diretora da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Araucária, Tânia Gayer Ehlke.

?O projeto envolve todo o patrimônio material e imaterial de Araucária, com edificações, culinária, documentos, artesanato e instituições e equipamentos culturais?, explica a secretária de Cultura e Turismo de Araucária, Uriema Rita Ehlke Gomes. Os três volumes da série Cadernos Paraná da gente estão à disposição para consulta na Biblioteca Pública Municipal Emiliano Perneta, na biblioteca do Caic e no Arquivo Histórico do Museu Tingüi-Cuera. 

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