Europa e América no festival do ano

Filarmônica da Romênia, quarteto europeu Kordépan, grupo afro-francês Habib Koité, franco-suíço Lucidarium e argentino Opus Cuatro são alguns dos convidados do I Festival Internacional de Música de São Luís, que vai de 7 a 15 de setembro e terá edição bienal, sempre em comemoração ao aniversário da cidade, com coordenação do pianista Arthur Moreira Lima. Pelo Brasil, comparecem Hermeto Pascoal, Laércio de Freitas e Paulinho da Viola, além de regionais como Tambor de Crioula e os Pífanos de Caruaru.

Com produção de Fred Rossi, o evento reunirá cerca de mil artistas (quinhentos músicos) em mais de oitenta atrações no Centro de São Luís, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. O festival – realização da ONG Laborarte com patrocínio da Prefeitura – ocupará teatros, praias, bares e bairros com shows, concertos e workshops, além de bailes na praça com grupos regionais e a Orquestra Tabajara.

O festival maranhense tem caráter instrumental, mas inclui também cantores nacionais e internacionais. “Temos como finalidade principal oferecer ao grande público música de qualidade que traduza culturas diferentes. É uma oportunidade de intercâmbio cultural muito grande, inédita no cenário nacional”, diz Ar-thur Moreira Lima, adiantando que a orquestra romena fará concertos diários durante a semana do evento.

Pelo Brasil, entre a música experimental de Hermeto e o som folclórico do Cirandas de Lia de Itamaracá, do Tambor de Crioula de Mestre Felipe e do Cacuriá de Dona Teté, destacam-se ainda o próprio Ar-thur Moreira Lima, o bandolinista Hamilton de Holanda, o pianista Laércio de Freitas, Paulinho da Viola, Ed Mota, Alceu Valença e Demônios da Garoa.

O Festival Internacional de Música de São Luís é uma realização da ONG Laborarte com o patrocínio da Prefeitura de São Luís, que disponibilizou R$ 2,5 milhões para o evento, comemorando os 390 anos da capital. A música é uma boa forma de se festejar. “A dança e a música das festas folclóricas fazem a grande festa dos maranhenses. O ritmo está no sangue”, explica Nelson de Brito, diretor do festival e presidente da Laborarte, um centro de cultura tradicional incentivador do aprendizado e da prática artística há mais de 20 anos.

Europa e América no festival do ano

Filarmônica da Romênia, quarteto europeu Kordépan, grupo afro-francês Habib Koité, franco-suíço Lucidarium e argentino Opus Cuatro são alguns dos convidados do I Festival Internacional de Música de São Luís, que vai de 7 a 15 de setembro e terá edição bienal, sempre em comemoração ao aniversário da cidade, com coordenação do pianista Arthur Moreira Lima. Pelo Brasil, comparecem Hermeto Pascoal, Laércio de Freitas e Paulinho da Viola, além de regionais como Tambor de Crioula e os Pífanos de Caruaru.

Com produção de Fred Rossi, o evento reunirá cerca de mil artistas (quinhentos músicos) em mais de oitenta atrações no Centro de São Luís, Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. O festival – realização da ONG Laborarte com patrocínio da Prefeitura – ocupará teatros, praias, bares e bairros com shows, concertos e workshops, além de bailes na praça com grupos regionais e a Orquestra Tabajara.

O festival maranhense tem caráter instrumental, mas inclui também cantores nacionais e internacionais. “Temos como finalidade principal oferecer ao grande público música de qualidade que traduza culturas diferentes. É uma oportunidade de intercâmbio cultural muito grande, inédita no cenário nacional”, diz Ar-thur Moreira Lima, adiantando que a orquestra romena fará concertos diários durante a semana do evento.

Pelo Brasil, entre a música experimental de Hermeto e o som folclórico do Cirandas de Lia de Itamaracá, do Tambor de Crioula de Mestre Felipe e do Cacuriá de Dona Teté, destacam-se ainda o próprio Ar-thur Moreira Lima, o bandolinista Hamilton de Holanda, o pianista Laércio de Freitas, Paulinho da Viola, Ed Mota, Alceu Valença e Demônios da Garoa.

O Festival Internacional de Música de São Luís é uma realização da ONG Laborarte com o patrocínio da Prefeitura de São Luís, que disponibilizou R$ 2,5 milhões para o evento, comemorando os 390 anos da capital. A música é uma boa forma de se festejar. “A dança e a música das festas folclóricas fazem a grande festa dos maranhenses. O ritmo está no sangue”, explica Nelson de Brito, diretor do festival e presidente da Laborarte, um centro de cultura tradicional incentivador do aprendizado e da prática artística há mais de 20 anos.

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