‘À Deriva’ abre o Festival de Cinema de Paulínia

O Festival de Paulínia de cinema, que acontece no interior de São Paulo, abre sua segunda edição, com a exibição fora de concurso de “À Deriva”, de Heitor Dhalia, que participou do Festival de Cannes. Dia 16, fecha a mostra “Tempos de Paz”, de Daniel Filho, que é o homenageado deste ano. O espírito eclético toma conta deste festival. Se “Dhalia” representa o que há de alternativo no cinema brasileiro, Daniel encarna o que existe de comercial.

Os longas se separam em ficcionais e documentais. Seis para cada lado. Os ficcionais são “O Contador de Histórias”, de Luiz Villaça (SP), “Destino”, de Moacyr Góes (RJ), “Enquanto Dura o Amor”, de Roberto Moreira (SP), “No Meu Lugar”, de Eduardo Valente (RJ), “Olhos Azuis”, de José Joffily (RJ), e “Antes Que o Mundo Acabe”, de Ana Luiza Azevedo (RS).

Os documentários: “Caro Francis”, de Nelson Hoineff, “Mamonas, o Doc”, de Claudio Kans (SP), “Sentido à Flor da Pele”, de Evaldo Mocarzel (SP), “Moscou”, de Eduardo Coutinho (RJ), “Só Dez por Cento É Mentira”, de Pedro César (RJ) e Herbert de Perto, de Roberto Berliner e Pedro Bronz (RJ). Concorrem ainda seis curtas-metragens brasileiros e seis curtas regionais.

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