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Ex-atacante do Paraná Clube é pivô de demissão de dirigente do Vila Nova

Léo Itaperuna fez dez jogos pelo Vila Nova e não marcou nenhum gol. Foto: Divulgação/Vila Nova

O atacante Léo Itaperuna, que defendeu o Paraná Clube no primeiro semestre, foi, indiretamente, pivô em uma polêmica que culminou na demissão do direto de futebol do Vila Nova, Felipe Albuquerque.

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O dirigente e o presidente do clube, Ecival Martins, já vinham com divergências em relação ao planejamento para 2019, mas a renovação do contrato de Itaperuna foi a gota d’água.

Em dez jogos pelo Vila Nova, o atacante não marcou nenhum gol na Série B e não teve boas atuações, o que fizeram a diretoria não querer mantê-lo para o ano que vem. Mesmo assim, Felipe Albuquerque, por conta, renovou o vínculo do atleta, gerando o atrito e a demissão.

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“Não vou negar que esse episódio foi o ponto de divergência maior que culminou nessa separação. Não tenho nada contra esse atleta, mas tenho minhas convicções e achei melhor não renovar. Todo o staff do futebol tem suas razões, mas desta vez não convergiu com aquilo que eu penso. Sou o presidente. Sempre fui muito democrático dentro do Vila Nova, mas desta vez não convergi. As minhas convicções também têm que prevalecer em determinado momento”, afirmou Ecival, em entrevista à Rádio Sagres, de Goiânia, garantindo que Léo Itaperuna não seguirá no time.

“Não terá o contrato renovado. Nós não temos interesse. Felipe já deve ter comunicado ao atleta e ao agente que não temos interesse. Não é demérito ao atleta, mas chegamos à decisão que não temos interesse”, completou o presidente.

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