Aprovado

Jogadores das seleções de vôlei elogiam estrutura da Arena da Baixada

Bruninho e Wallace destacaram a torcida e a atmosfera do estádio. Foto: Albari Rosa

Pela primeira vez, a Liga Mundial de Vôlei está sendo disputada em um estádio de futebol. E a novidade parece que está sendo aprovada pelos jogadores. Logo após a estreia com vitória sobre o Canadá, os jogadores do Brasil elogiaram a estrutura da Arena da Baixada.

“Foi bem legal, diferente. Apesar de já termos jogado aqui ano passado, foi bem legal, a estrutura é fenomenal, não tem o que falar, não deixou a desejar nada”, disse Maurício Borges.

“Eu senti um pouco na adaptação, porque é maior, tem uma claridade que no ginásio não tem, mas não temos do que reclamar. É apenas uma questão de adaptação. A estrutura aqui é fora de série e quem sabe um dia todos os ginásios tenham esta mesma estrutura”, completou o líbero Thalles.

Nem mesmo as dificuldades de posicionamento, como um ponto de referência e claridade da luz do dia se tornaram empecilho. Pelo contrário. Apesar dos contratempos, os atletas gostaram da estreia e comemoraram o apoio da torcida.

Torcida não foi a esperada, mas quem compareceu apoiou a seleção. Foto: Albari Rosa
Torcida não foi a esperada, mas quem compareceu apoiou a seleção. Foto: Albari Rosa

“Eu acho que é um grande espetáculo, é um orgulho para nós jogar aqui e ter a possibilidade de jogar em um estáido. O horário dificultou um pouco para o público comparecer ao jogo, mas o que tem de diferente são algumas referências”, afirmou Bruninho.

“A torcida junto, para uma terça-feira estava bem cheio, e temos que agradecer. Jogar em um estádio assim faz os adversários sentirem um pouco de pressão”, destacou Wallace.

Elogios gringos

Os elogios, aliás, não ficaram apenas por conta dos brasileiros. Os jogadores das outras seleções que entraram em quadra na última terça-feira (4) também destacaram a estrutura da Arena e a experiência de se jogar em um estádio de Copa do Mundo.

“Foi muito bom. É um estádio de Copa do Mundo, então estar no mesmo local onde os melhores jogadores do mundo jogaram é muito interessante. Foi uma experiência diferente jogar em um estádio grande”, disse John Gordon Perrin, capitão da seleção do Canadá.

“É incrível. Me senti um jogador de futebol. A dificuldade foi a temperatura, mas correu tudo bem e esperamos mais torcedores nos próximos jogos”, afirmou Benjamin Toniutti, capitão da seleção da França

“Foi uma experiência diferente estar com os torcedores brasileiros em um estádio de futebol”, concordou Kawika Shoji, capitão dos Estados Unidos.