Hélio Rubens aposta na união de sua equipe

Ribeirão Preto – A seleção brasileira masculina de basquete encerrou, na manhã de ontem, em Ribeirão Preto, a fase de treinamento no País. Os 12 jogadores terão dois dias de folga e, domingo, viajam para Indianápolis, para participar do Campeonato Mundial – os pivôs Luís Fernando e Baby já estão lá. O técnico Hélio Rubens Garcia recomendou que todos façam uma manutenção física (corrida) e técnica (arremessos) nos dois dias. Apesar de não contar com o pivô Nenê, contundido, o treinador aposta no entusiasmo e na união do grupo para conseguir uma boa colocação.

Quarta-feira, o Brasil venceu o amistoso contra a Uniara, em Araraquara, por 120 a 70. Um bom teste antes do embarque. “É preciso manter a cabeça na competição”, avisa Hélio Rubens, que, após a etapa de treinamentos, mantém a sua convicção de que o Brasil não será favorito, mas que pode surpreender.

“Vamos correr por fora”, diz ele, alertando que não adianta criar falsas expectativas na torcida brasileira. “Temos de aceitar a realidade.” Ele costumeiramente diz que existem mais de dez seleções em melhores condições que o Brasil. Por isso, cada jogo será encarado como decisivo.

Apesar do Líbano, adversário da estréia, no dia 29, ser considerado fraco, Hélio Rubens tem informações de que pelo menos três americanos naturalizaram-se libaneses, o que dificultará as coisas.

Depois, o Brasil enfrentará Turquia (dia 30) e Porto Rico (31) pelo Grupo B. Os três primeiros classificam-se e cruzam com os três primeiros do A, que tem Iugoslávia, Espanha, Canadá e Angola.

Chegam mais 4 para o Mundial

(Lancepress!) – A seleção brasileira feminina de basquete está na reta final de preparação para o Mundial da China, de 14 a 25 de setembro. E o técnico Antonio Carlos Barbosa já conta com quatro jogadoras que estavam na WNBA: a armadora Claudinha a ala Iziane e as pivôs Cintia Tuiú e Kelly.

Hoje se juntam ao grupo a armadora Adrianinha e a pivô Alessandra. No sábado, às 8h55, no Aeroporto de Guarulhos, desembarca a ala Janeth. Ficam faltando a ala Helen e a pivô Erika que estão disputando os playoffs da WNBA.

“Das meninas que estavam fora, já treinaram a Cíntia e a Kelly. Elas estão bem fisicamente e com o talento individual que possuem, não terão problemas em se adaptar ao esquema tático da seleção”, argumentou o técnico Antonio Carlos Barbosa.

Voltar ao topo