Marca histórica

Robson Gomes, 500 jogos e quase 30 anos de história ligada ao Coritiba

Quando chegou ao Coritiba, em 1988, Robson Gomes era mais novo que alguns de seus comandados de hoje. Foto: Divulgação/Coritiba FC

Membro da comissão técnica permanente do Coritiba, o preparador físico Robson Gomes completou, na derrota sofrida para o Santos por 1×0, no último sábado (20), na Vila Belmiro, 500 jogos no clube. O profissional iniciou sua trajetória no Verdão no ano de 1988 e, entre todas as suas passagens, são anos de um bom trabalho realizado, de muitas conquistas e aprendizados.

Robson Gomes, em entrevista ao site oficial do Coritiba, não escondeu a felicidade por ter completa essa expressiva marca a frente da preparação física do clube. O preparador físico é um dos responsáveis diretos pela diminuição do número de lesões sofridas pelos jogadores nos últimos dois anos com relação as temporadas anteriores.

“Eu me sinto muito privilegiado e pra mim é um prazer muito grande. Eu sempre falo que Curitiba é minha cidade natal e completar este número de jogos pelo Coxa é sempre especial para mim e para minha família”, afirmou Gomes.

Robson Gomes, em breve, atingirá outra marca importante. Se fizer mais 51 partidas pelo Coritiba, o preparador físico alviverde baterá o recorde de jogos no mesmo clube nessa função. Pelo Goiás, o profissional fez 550 jogos e, agora no Coxa, espera passar essa marca e dar continuidade no trabalho que está sendo realizado no clube.

“Eu espero que estes 500 jogos pelo Coritiba sejam só o início. O nosso trabalho está muito harmônico. Eu não posso deixar de agradecer a todas as pessoas que participaram comigo destes jogos e deste momento do time, que é especial. Eu pretendo chegar a muito mais jogos, quebrar o recorde do Goiás”, emendou.

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Atual comandante do Coritiba, Pachequinho também rasgou elogios para Robson Gomes. O treinador teve a oportunidade de trabalhar com o preparador físico como atleta e também agora, juntos, na comissão técnica alviverde.

“O Robson é uma pessoa fantástica, um excelente profissional. Eu tive a oportunidade de trabalhar com ele como atleta e ele me ajudou muito, principalmente quando eu vivi momentos difíceis, com lesões. Ele foi muito importante e está me ajudando muito agora que estou como treinador”, encerrou Pachequinho.