Oportunidade

Conhecido do técnico, Berola quer recuperar confiança

Neto Berola foi elogiado por Carpegiani eserá o substituto de Kléber. Foto: Lineu Filho

O atacante Neto Berola, recém-contratado pelo Coritiba para a sequência da temporada, foi responsável, ao lado do meia Juan, pela mudança de postura do time no segundo tempo da vitória sobre a Ponte Preta por 3×1, no Couto Pereira. O avante é um dos poucos jogadores que já trabalhou com o técnico Paulo César Carpegiani e ter essa confiança do comandante é importante para que ele possa manter seu bom nível de atuação na sequência do Brasileirão.

“Acho que para qualquer jogador é muito bom ter a confiança do treinador. Isso dá uma confiança a mais. Então, não só eu, mas como todos os jogadores têm a confiança dele. Ele vem passando isso e espero que todos possam corresponder a altura”, apontou Neto Berola, que será titular diante do Cruzeiro, domingo, em Belo Horizonte.

Carpegiani, logo depois da vitória sobre a Macaca, confirmou que Neto Berola jogará, possivelmente no lugar de Kléber, que está suspenso pelo terceiro cartão amarelo. O centroavante está pronto para substituir o Gladiador, que é o artilheiro do Verdão na temporada com 20 gols marcados.

“Tomara que eu entre mesmo, não vi a entrevista dele (Carpegiani). São só eu, mas o elenco tem grandes jogadores que podem substituir o Kléber. Quem entrar vai dar o melhor, vai ajudar e vai fazer o que vinha fazendo, brigando pelas bolas lá na frente e fazendo os gols para ajudar a equipe”, emendou ele.

O atleta reencontrou Carpegiani no Coritiba depois de ter trabalhado com o treinador no Vitória. O avante rasgou elogios ao comandante e espera que o treinador tenha sucesso.

“O Carpegiani é um cara expecional, gente boa e procura escutar os jogadores. Ele tem um método de trabalho muito bom e deu para ver um pouco neste primeiro jogo. Ele contou com a ajuda do Pachequinho, que deu algumas instruções a ele. É um cara gente, todos do grupo gostaram dele e espero que ele possa dar continuidade nesse trabalho”, concluiu Berola.