Beleza a que preço?

Foto: Pixabay

Nada mais justo do que estar bem consigo mesmo. E esse bem-estar inclui cuidados com a aparência que vão desde a procura por produtos de embelezamento, como também por procedimentos mais radicais, como cirurgias estéticas, por exemplo.

E essa procura não é feita somente por mulheres, pois o público masculino está a cada dia que passa mais preocupado com sua imagem.

E não há dúvidas que aqui também temos uma relação de consumo na qual um consumidor contrata um prestador para a realização de um determinado serviço – pagando, evidentemente, pelo mesmo – e esperando o resultado prometido.

Mas precauções devem ser tomadas. E a primeira delas é a escolha de um estabelecimento que seja devidamente licenciado para a realização daquela atividade. Além disso, o consumidor deve ficar atento e procurar indicações sobre serviços realizados anteriormente para outros clientes/pacientes, buscando sempre o maior número de indicações possível.

Um outro cuidado não menos importante é a exigência de informações sobre a qualificação dos profissionais que atendem naquela clínica ou estabelecimento. Essa providência é fundamental, pois muitas vezes os procedimentos podem resultar em algum tipo de externalidade que precise de um atendimento médico, por exemplo.

Portanto, consumidores e consumidoras, é preciso ficar de olho, afinal não é somente a beleza que está em jogo, mas a saúde. E essa não tem preço.

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