Virtudes

O Paraná joga hoje à noite na Vila contra o Joinville um jogo cuja importância vai além dos três pontos. Está no convencimento próprio que pode continuar pretensioso com a volta à 1ª. Divisão.

O Tricolor formou um time de boleiros já criados como cobra. Deu-lhe um treinador, que embora jovem de idade, se tornou maduro como amadurece todo aquele que rala em terra batida. Começa, assim, a se explicar a sua posição atual no Brasileiro B: sem picotar etapas, projetando o campeonato como um todo, o Tricolor está na zona de classificação.

Da análise na sua campanha extrai-se uma virtude imprescindível em um campeonato de pontos corridos: regularidade. Como na vida, no futebol as condições extremas, fracas ou soberbas, privam um time da sequência que se exige para alcançar o objetivo. A regularidade significa equilíbrio, trânsito para conquista. Está aí um jogo que o Paraná precisa ganhar: mais do que três pontos, ganhará emoção definitiva para a disputa.

Para se alcançar o significado da vitória contra o Joinville, basta projetar a consequência de uma derrota, que no futebol é possível.

Milhões

O Atlético estaria pagando ao Cruzeiro, o valor de 1 milhão de euros pelo percentual de 40% dos direitos sobre o vínculo do atacante Anselmo Ramon. Já tinha gastado para ter Marcão, Ciro, Ederson e Delatorre. Depois de todas as tentativas para dar uma solução ao ataque, o presidente Petraglia tenta o que supostamente resta no mercado.

É muito dinheiro por um atacante que não é melhor do que Ederson, que já está aí e fazendo gol. É uma contratação cara demais. O valor a ser gasto traria um lateral esquerdo e um zagueiro. A torcida não aguenta mais Pedro Botelho e desconfia de Luiz Alberto.

De primeira

Se decidir não ser candidato à reeleição, o presidente Vilson Ribeiro de Andrade já tem o seu: Márcio Schwab. ******* Em evento social, o presidente Petraglia garantiu: a possibilidade de não ser entregue a Baixada na data FIFA é zero. “Com que cara eu vou ficar”? perguntou.