O medo e a falta de informação provavelmente impedem que muitas pessoas se tornem doadores de medula no Brasil.
É importante observar que a doação de medula pode ser o recurso mais eficaz para cura de neoplasias.
É por isso que o Projeto Vida por Vidas, realizado pela juventude adventista do sétimo dia em toda a América do Sul, vai enfatizar o aumento no número de doadores para este ano.
O lançamento do projeto. No lançamento da campanha, foi distribuído material de orientação e jovens doaram sangue, contribuindo para melhorar os estoques dos hemocentros.
Idealizado em 2005, já ajudou a levantar mais de 300 mil doadores de sangue em oito países sul-americanos.
O coordenador-geral Otimar Gonçalves, explica que neste ano a intenção é conseguir um cadastro atualizado de doadores de medula, a fim de agilizar o atendimento de muitos que estão na fila de espera por um transplante. Qualquer pessoa entre 18 e 55 anos com boa saúde poderá doar medula óssea.
É coletada uma amostra de sangue para testes, a fim de determinar as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.
Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante.
A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de uma em cem mil. Os interessados podem acessar o site www.vidaporvidas.com.br e obter informações.