Mudança de rumo na concepção da aids

?A aids é uma doença tóxica e nutricional.? A frase é de um dos mais renomados infectologistas do mundo, Roberto Giraldo, do New York Presbyterian Hospital, que está em Curitiba para o 7.º Encontro Brasileiro e 4.º Encontro Internacional de Medicina Integrada. O objetivo é discutir entre diversas especialidades a Teoria Dissidente, incorporada pelo grupo Aids Dissidentes – que conta com mais de 5 mil pesquisadores de cerca de 50 países – como a mais precisa para o tratamento da doença.

Segundo o médico, ?o HIV nasceu em uma coletiva de imprensa, não em um laboratório?, referindo-se ao anúncio feito em 1984, quando pesquisadores diziam ao mundo que haviam descoberto o vírus causador da aids. A partir daí, assimilou-se que a doença era transmitida, principalmente, por relações sexuais e transfusão de sangue. ?Hoje temos confirmação que o HIV é um vírus desfragmentado, formado por proteínas, enzimas e ácidos nucléicos?, revela. Na Teoria Dissidente, comprovou-se que essas proteínas, específicas do HIV, desencadeiam o estresse e baixam a imunidade, por meio de agentes de origem química (drogas, contaminação ambiental); física (ondas eletromagnéticas); biológica (bactérias); mental (influências da mente no sistema imunológico); e nutricional (tipos de alimentos).

Se a teoria terá o poder de mudar um conceito de 25 anos, ele acredita: ?Já temos alguns resultados. No México, um grupo de 800 pessoas participou do tratamento; os resultados foram comprovados em 85% delas?.

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