Funcionários de hospitais em São Paulo fazem greve

Funcionários públicos da área da saúde em São Paulo fazem uma paralisação, nesta terça-feira, em cinco hospitais da rede estadual, segundo informou a Secretaria de Estado da Saúde. O SindSaúde-SP diz que os trabalhadores tentam negociar um aumento salarial com o Estado desde o último dia 23 de março.

Segundo a secretaria, todas as unidades com paralisações mantêm atendimentos prioritários e urgentes. Já o Sindicato dos Trabalhadores da Saúde de São Paulo afirma que cerca de 40 unidades hospitalares de todo o Estado estão em greve por tempo indeterminado. A pasta informa que, em 2011, o governo do Estado aprovou um plano de cargos e salários que teria resultado em aumentos de até 40% para a categoria, retroativos ao mês de julho daquele ano. Conforme o SindSaúde, a manifestação reivindica reajustes salariais referentes ao ano de 2012, que teve data-base em 1º de março.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Públicos da Saúde no Estado de São Paulo (SindSaúde-SP), estão em greve, na Capital, o CAISM Água Funda; CAPS Brasilândia; CAPS Itapeva; Conjunto Hospitalar do Mandaqui; CRT Aids; CS2 Oratório; DPME; Hospital Guaianases; Hospital Brigadeiro; Hospital Cachoeirinha; Hospital Darcy Vargas; Hospital Heliópolis; Hospital Ipiranga; Hospital Penteado; Hospital Taipas; IAMSPE; Instituto Emilio Ribas; NGA 8; Pam Lapa; Pam Maria Zélia; UBS Vila Anastácio; UBS Jd. Vera Cruz; UBS Jd. Tietê.

Na Grande São Paulo e Interior, estão sem atendimento o Ambulatório Saúde Mental/Presidente Prudente; CEAMA Campinas; Centro Reabilitação Casa Branca; DRS 7 Campinas; DRS Franca; DRS Santo André; Hospital Arnaldo P. Cavalcanti; Hospital Geral de Promissão; Hospital Clemente Ferreira; Hospital das Clínicas de Suzano; Hospital Estadual de Presidente Prudente;
Hospital Geral de Ferraz; Hospital Guilherme Álvaro; Hospital Padre Bento; Hospital Regional de Assis; Hospital Regional Mirandópolis; Hospital Regional de Osasco; Sucen/Assis; Sucen/Ourinhos.

Gheisa Lessa

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