Metade das habilidades de hoje pode sumir até 2030 — e isso muda tudo
O que está mudando
A inteligência artificial e a automação estão assumindo tarefas repetitivas — desde o caixa do supermercado até funções de escritório. Mas isso não significa o fim dos empregos. Significa o começo de um novo tipo de trabalho, que mistura tecnologia e criatividade.
As empresas estão procurando pessoas que saibam resolver problemas, trabalhar em equipe, aprender rápido e lidar com mudanças.
Ou seja: quem tem atitude e vontade de aprender vale mais que o diploma.
Habilidades que estão em alta
De acordo com o estudo, as 10 habilidades mais importantes até 2030 serão:
- Pensamento crítico e analítico
- Criatividade e inovação
- Aprendizado contínuo
- Inteligência emocional
- Resolução de problemas complexos
- Comunicação eficaz
- Trabalho em equipe
- Ética e responsabilidade digital
- Flexibilidade cognitiva
- Uso produtivo da tecnologia
Essas competências valem tanto pra quem está começando quanto pra quem quer se reinventar.

Profissões que crescem e desaparecem
Entre as profissões que mais crescem estão analistas de dados, técnicos em energia solar, programadores, especialistas em IA e profissionais de saúde.
As que mais desaparecem: assistentes administrativos, operadores de caixa, digitadores e cobradores.
Ou seja: os empregos mudam, mas o trabalho continua — só muda o tipo de ferramenta.
Como se preparar
- Invista em cursos técnicos ou rápidos — eles abrem portas e têm empregabilidade alta.
- Aprenda o básico de tecnologia, mesmo que sua área não seja digital.
- Pratique habilidades humanas: comunicação, empatia e adaptabilidade são as novas “competências do futuro”.
- Mantenha o aprendizado constante. O diploma de hoje não garante o emprego de amanhã.
A boa notícia
O Brasil ainda tem tempo pra se adaptar — mas precisa correr. O mercado técnico, industrial e de energia limpa está crescendo, e falta gente qualificada.
Quem começar agora, mesmo com um curso curto, pode estar no topo em poucos anos.
Conclusão
A corrida por habilidades já começou.
O que está em jogo não é apenas o emprego — é a capacidade de continuar relevante.
O futuro não será de quem sabe mais, mas de quem continua aprendendo.