Homem fuzilado tinha uma algema no braço

Uma pista que pode ajudar a polícia na investigação da morte de Eraldo Estevam Medeiros, 28 anos, assassinado às 19h20 de sábado, na Rua Doutor Danilo Gomes, próximo ao Cemitério do Boqueirão é uma algema prata, que ele tinha presa no braço esquerdo.

A casa onde ele foi morto estava toda revirada, o que indica que pode ter havido luta corporal e o assassino tentou algemá-lo, mas não conseguiu e o executou com dois tiros na cabeça.

Algumas testemunhas disseram para a polícia que, depois dos tiros, um Gol branco com três pessoas foi visto saindo do local em alta velocidade. A algema, sem número de série, foi recolhida pelo Instituto de Criminalística, que deve analisá-la e anexar laudos ao processo de investigação.