Família de mulher assassinada reclama de demora nas investigações

Familiares de Schirley Regina Côco, 42, encontrada morta a golpes de pedra, na Rua Nunes Machado, na madrugada de segunda-feira, reclamam da demora nas investigações por parte da Delegacia de Homicídios.

Segundo uma pessoa da família, somente três dias depois do crime é que os responsáveis pela investigação entraram em contato. ?Se esse crime tivesse sido praticado por alguém conhecido, com certeza já teria fugido?, reclamou.

Na DH, o investigador Gabardo disse que o ex-marido da vítima já foi ouvido, também duas pessoas que estiveram com ela na noite do crime. ?Ela teria se desentendido com dois moradores da Vila Torres. Eles teriam esperado ela ficar sozinha para cometer o crime?, explicou o investigador. Porém essa é apenas uma das hipóteses investigada. ?Outras pessoas serão ouvidas no decorrer da semana?, explicou.

Pedra

Schirley foi morta com golpes de paralelepípedo na cabeça, perto da casa onde morava. Segundo algumas testemunhas, na noite de domingo, ela teria ido em uma lanchonete e algumas pessoas, que estavam com ela, a acompanharam até as proximidades da sua casa. Ela morava sozinha, era divorciada e tinha um filho de 21 anos.

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