Doméstica é a segunda vítima da “morte branca”

Adriana Mariano de Araújo, uma empregada doméstica de 21 anos, foi a segunda vítima fatal de intoxicação por monóxido de carbono, este ano, em Curitiba. Ela foi encontrada sem vida à 1h30 de ontem, dentro do apartamento em que morava e trabalhava, na Rua Alberto Folloni, Ahu.

Adriana morreu ouvindo música no quarto em que dormia. Segundo a Delegacia de Homicídios, o cômodo não era ventilado e continha um aquecedor a gás, que fora ligado minutos antes.

A proprietária do apartamento, uma advogada de 47 anos, contou à polícia que estava na cozinha quando percebeu a lâmpada do quarto de Adriana acesa. Descobriu a empregada morta ao abrir a porta e chamou a polícia. A advogada apresentou a nota fiscal da revisão feita no aquecedor quatro dias antes.

Na segunda-feira, a vendedora Maria Cláudia Marinoni Mourão, moradora num prédio na Rua Padre Anchieta, Mercês, foi a primeira vítima da chamada “morte branca” no ano.

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