Perto do fim

Carro é peça-chave na solução da morte de italiano

A polícia interrogou o dono do carro usado pelos assassinos do italiano Antonio Giovanni Rossi, 34 anos, baleado em março, no centro de Curitiba. O motivo do crime seria desacerto comercial, já que Antonio – que era síndico de um condomínio -investigava possível rombo financeiro e havia solicitado uma auditoria para avaliar os gastos no edifício. Apesar disso, o delegado Rubens Recalcatti, titular da DH, informou que a causa não foi esclarecida.

No dia do crime, testemunhas apontaram que os assassinos estavam em um Golf preto. O carro, segundo o delegado Rubens Recalcatti, é do ex-patrão da vítima, que prestou depoimento.

“Ele contou que o veículo estava numa oficina mecânica no dia do homicídio, mas duvidamos porque o carro é novo”, contou o delegado. Recalcatti disse ainda que interrogou um suspeito do crime, mas não deu detalhes.

Na rua

Antonio voltava do almoço com o irmão quando foi surpreendido por um suposto assaltante na esquina das ruas Emiliano Perneta e Lamenha Lins. Mesmo sem ter esboçado reação, o estrangeiro levou um tiro na cabeça e morreu no Hospital Evangélico.