Simpósio discute proteção contra descargas atmosféricas

Uma média de cem a duzentas pessoas morrem todos os anos no Brasil vítimas de raios. O levantamento é do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que calcula que um número ainda maior de pessoas sobrevive às descargas elétricas mas fica com seqüelas. O País tem uma incidência grande de raios, devido a sua extensão territorial e localização geográfica.

Para estudar esse complexo fenômeno físico, apresentando alternativas para evitar acidentes, e principalmente, danos materiais a indústrias e sistemas elétricos, foi aberto hoje, em Curitiba, o 7.º Simpósio Internacional de Proteção de Descargas Atmosféricas, que prossegue até sexta-feira.

Representantes de vinte países estão participando do evento, onde estão sendo apresentadas as mais recentes inovações tecnológicas, em nível mundial, nas áreas de aterramento e proteção contra descargas atmosféricas e seus efeitos. O simpósio é bianual e organizado pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia da Universidade de São Paulo. 

(Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)

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