Carga de cigarros

Roubo dá errado e suspeitos que usavam tornozeleira voltam pra cadeia

Carga foi recuperada em ação da Polícia Militar. Foto: Divulgação/Polícia Militar

Dois roubos de cargas de cigarros acabaram não dando certo nesta terça-feira (16), um em Curitiba e outro em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Dois homens foram presos, ambos usando tornozeleira eletrônica. Uma das cargas recuperada estava avaliada em, aproximadamente, R$ 90 mil.

Van apreendida seria utilizada para fazer o transbordo da carga. Foto: Divulgação/Polícia Militar
Van apreendida seria utilizada para fazer o transbordo da carga. Foto: Divulgação/Polícia Militar

O primeiro roubo foi no bairro Prado Velho, em Curitiba. Conforme a Polícia Militar (PM), uma van foi levada e imediatamente equipes policiais começaram a tentar rastrear o bandido, que foi encontrado no bairro Uberaba.

“Abordamos o suspeito e o prendemos com toda a carga roubada”, disse o cabo De Paula, da Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone). Com o homem, que usava tornozeleira eletrônica, uma van foi recuperada, ela seria usada para o transbordo da carga e tinha sido roubada no dia 20 de abril. Com o suspeito, foram recuperadas 33 caixas de papelão, com aproximadamente 12 mil carteiras, material avaliado em quase R$ 100 mil.

Logo depois

Enquanto os policiais ainda atendiam a situação do primeiro roubo, outro assalto aconteceu em São José dos Pinhais. “Nesse local, apontou para a gente o sinal de uma tornozeleira eletrônica. Nós conseguimos a foto do suspeito, mostramos a imagem do sistema à vítima e o autor foi reconhecido”, explicou o cabo.

A partir do reconhecimento do suspeito, os policiais começaram a seguir o sinal da tornozeleira eletrônica até Curitiba. O homem foi achado no estacionamento de um hipermercado da Rua Nilo Peçanha, no bairro São Francisco, onde acabou preso.

Pra delegacia

Os dois presos foram encaminhados à Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas (DFRC), no bairro Campina do Siqueira. Segundo os policiais da Rone, não foi possível afirmar se os dois fazem parte da mesma quadrilha ou se foram situações distintas. “Essa questão fica a cargo da Polícia Civil investigar”, explicou o cabo.