A Sanepar apresentou os estudos que estão sendo realizados há dois anos para evitar a proliferação de algas na Barragem do Iraí, na Região Metropolitana. Foram mais de 60 pesquisadores envolvidos de cinco entidades (Sanepar, Pontifica Universidade Católica do Paraná, Suderhsa, Instituto Ambiental do Paraná e Universidade Federal do Paraná). Mesmo assim, as medidas que já estão sendo colocadas em prática não garantem a extinção do problema. Segundo o coordenador da pesquisa, Cleverson V. Andreoli, elas vão minimizar sensivelmente a situação.
A barragem do Iraí ficou pronta há dois anos e desde então começou a dar problemas. Houve uma grande proliferação de algas conhecidas como cianobactérias que causaram cheiro e sabor desagradável a água. Para resolver o problema a Sanepar tem realizada uma série de atividades, entre elas a de pesquisa. Hoje foram apresentados a conclusão dos trabalhos realizados durante dois anos. (Leia mais na edição de amanhã do jornal O Estado do Paraná)