Ronaldo diz que seu prêmio da Fifa é de consolação

O Santos convenceu-se de que Nilmar é um sonho impossível e agora pensa em Alex Mineiro, campeão brasileiro de 2001 pelo Atlético-PR, para ser o centroavante do time em 2007.

O contrato do jogador com o Kashima Antlers, do Japão, termina no próximo dia 31, e a intenção do atacante é voltar a jogar no Brasil. Como de hábito, os dirigentes da Vila Belmiro afirmam que a contratação de reforços é um assunto interno. O agente de Alex Mineiro já estaria negociando com os santistas

Outro que tem chance de reforçar o time de Vanderlei Luxemburgo em 2007 é o meia Cícero, que defendeu o Figueirense no Campeonato Brasileiro.

Se conseguir contratar Alex Mineiro e Cícero, o Santos deve desistir de Souza, que está valorizado por ter sido o artilheiro do Campeonato Brasileiro, com 17 gols. O atacante tem mais um ano de contrato com o Goiás, que quer ser indenizado para dar a sua liberação.

Além disso, o Marítimo, de Portugal, pede 2 milhões de euros pelo aluguel de 40% dos direitos federativos do jogador. Os outros 60% são de um grupo de investidores que pretendem levar Souza para a Europa.

Outro jogador que deve ser contratado a qualquer momento é o lateral-direito Nei. O que está dificultando o acerto é que a Ponte Preta exige pelo menos R$ 800 mil à vista, além de dois jogadores por empréstimo – Geílson é um deles – para liberar o atleta.

Como Denis, que passou por uma cirurgia de joelho, só deve voltar a jogar no começo de março, Luxemburgo precisa de um jogador para a posição. Neto, que estava emprestado ao Fluminense, está de volta, mas não será aproveitado.

Embora o presidente Marcelo Teixeira dê como certa a realização da pré-temporada em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a viagem ainda não está confirmada.

Segundo o dirigente, os organizadores aceitaram fazer o seguro dos jogadores e o Santos não terá que devolver a cota de US$ 2 milhões se o quadrangular com o Bayern, de Munique, a Lazio e o Benfica, marcado para os dias 8 e 10 de janeiro, não poder ser realizado por motivo de força maior.

O vice-presidente Norberto Moreira da Silva, que analisou o contrato e poderia esclarecer a questão, embarcou num cruzeiro nesta segunda-feira.

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