Projetos de Ciência Tecnologia têm economia em até 30%

A utilização do pregão eletrônico para projetos da área de ciência e tecnologia também tem proporcionado ao Governo do Paraná uma significativa economia de recursos. Um exemplo é projeto que trata da produção de sementes de ostras nativas em larga escala, desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC) que recebeu da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, um total de R$ 497 mil.

Os recursos foram repassados através do Fundo Paraná à Associação Paranaense de Cultura, mantenedora da instituição, que obteve, graças ao pregão eletrônico, uma economia da ordem de 17,09% (R$ 20 mil) somente com material e mão-de-obra para adaptações dos Laboratórios de Ostra e de Produção Massiva de Algas. O valor previsto para esta obra, que era de R$ 120,4 mil, baixou para R$ 99,8 mil ao final do pregão.

A implantação do sistema de código de barras no Hospital de Clínicas, mantido pela Universidade Federal do Paraná, é outro exemplo de projeto da área de C&T apoiado pelo Governo do Estado/SETI/Fundo Paraná com igual resultado. No total, a Secretaria repassou à Fundação da Universidade Federal do Paraná para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e da Cultura (Funpar), vinculada à UFPR, R$ 396 mil.

Neste caso, a economia obtida pela entidade através do pregão eletrônico, somente com a aquisição de cinco microcomputadores previstos no projeto, foi de 12,85%, o equivalente a R$ 3 mil. O valor máximo estabelecido, de R$ 23,5 mil, passou para R$ 20,4 mil. Juntos, os dois projetos representam uma economia aos cofres públicos da ordem de 29,94% (R$ 23 mil). Não estão computadas aí as demais fases do projeto.

A modalidade ?pregão eletrônico? foi utilizada pelas duas entidades e as despesas autorizadas pelo governador Roberto Requião na semana passada.

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