Rocha Loures anuncia nova fase na Fiep

Prometendo uma nova fase na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Rodrigo da Rocha Loures assumiu ontem, por mais quatro anos, a presidência da entidade. Reeleito para o quadriênio 2007/2011, Rocha Loures prometeu, durante concorrida cerimônia realizada em Curitiba (com a presença de diversas autoridades municipais, estaduais e, inclusive, do vice-presidente da República, José Alencar), uma gestão voltada à defesa dos interesses da indústria, à união do empresariado e ao fortalecimento da representação sindical.

Rocha Loures destacou o processo de reestruturação pelo qual o Sistema Fiep passou durante sua gestão anterior. ?Mudamos a concepção da organização, que se modernizou e profissionalizou em todos os setores e áreas de atuação. Os investimentos cresceram 15 vezes e hoje estamos com 130 programas em andamento, articulados a uma visão estratégica?, enfatizou.

Para os próximos quatro anos, o presidente reeleito disse que a prioridade da Fiep é atender com eficiência às demandas das empresas e dos sindicatos empresariais. ?Nosso desafio é fazer com que a indústria compreenda melhor como utilizar o Sistema Fiep para melhorar sua competitividade, independentemente do tamanho da empresa?, destacou, prometendo interiorizar o Sistema Fiep para melhorar sua competitividade, independentemente do tamanho da empresa?, disse.

Para o crescimento da Fiep e, conseqüentemente, da indústria paranaense, Rocha Loures disse que sua nova diretoria, composta ainda por 21 vice-presidentes e secretários, além de outros membros, pretende agir em quatro frentes: ?investir nas pessoas e na gestão das empresas; fomentar um novo imaginário sociocultural da propriedade sustentável; reforçar a atuação política junto aos poderes públicos e dispor de sistemas eficazes de monitoramento para medir o progresso obtido.

Rocha Loures encerrou seu discurso de posse defendendo o fim da CPMF, que, segundo ele, só onera empresas e cidadãos e só é benéfica ao poder público, e uma Reforma Tributária impactante com um limite de carga tributária de 35% e o compromisso de reduzir, em até 10 anos, para 25%, calculadas sobre o PIB-Produto Interno Bruto brasileiro. 

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