Requião intensifica atividades na reta final

No último dia permitido à propaganda eleitoral em rádio, televisão, e nas ruas, o senador Roberto Requião e Paulo Pimentel, candidatos do PMDB ao Governo do Estado e Senado, aceleraram suas visitas em vários bairros de Curitiba e Região Metropolitana. E ainda, no final da tarde, viajaram para Londrina e Maringá, onde participaram de dois comícios à noite.

Requião e Pimentel agradeceram todas as manifestações de carinho, estímulo e solidariedade dos paranaenses, nesses noventa dias de campanha em que percorreram a maioria dos municípios, levando suas propostas. “Nós não fizemos apenas o melhor programa de governo para o Estado. Fizemos mais do que isso. Levamos a todos os cantos a esperança de melhores tempos para nossa gente”, afirmou Requião.

Arquivamento

Ontem, o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ilmar Galvão arquivou o inquérito instaurado pela Justiça Eleitoral do Paraná para apurar a suposta prática dos crimes de difamação e injúria por parte do senador Roberto Requião (PMDB/PR). O ministro acolheu a manifestação do Ministério Público determinando o arquivamento da ação, depois de declarar extinta a punibilidade de Requião em relação aos supostos crimes.

PF prende aliados de Beto

Beatriz Moraes

Foram detidas, na madrugada de quarta-feira, sete pessoas, acusadas de retirar propaganda política (cartazes e banners) dos candidatos Roberto Requião, Paulo Pimentel e Alvaro Dias das ruas, a mando do comitê eleitoral do candidato ao governo Beto Richa. O fato ocorreu na esquina das ruas Brigadeiro Franco e Augusto Stelfeld e foi testemunhado por uma pessoa que chamou a Polícia Militar. O grupo foi levado para a Polícia Federal.

Os acusados Rudi Sten (motorista do caminhão onde estavam os banners retirados), Roberto Carlos Soares, Elisio Vais Sampaio, Edilson da Silva, Cristiano Henrique Krummruck, Amarildo Martins e Guilherme Rodrigo Sales declararam, na delegacia da PF, que estavam retirando cartazes de propaganda política, seguindo ordens do comitê eleitoral de Beto Richa, localizado na Avenida Mateus Leme. Os acusados não souberam dizer o nome completo de uma das pessoas que teria dado a ordem, referindo-se a ela apenas como “José”. Sampaio disse que a ordem partiu de Guilherme Gulin e que o mandante não teria informado a ele que o procedimento era ilegal.

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