Investigações

Gaeco amanhece em Campo Largo em busca de funcionários fantasmas

A possibilidade da existência de funcionários fantasmas e de trabalhadores que não estariam cumprindo a carga horária pela qual recebem motivou uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público do Paraná (Gaeco), na Câmara Municipal de Campo Largo. Gabinetes dos 11 vereadores e a casa de um funcionário suspeito de ser fantasma foram alvos de mandados de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (6).

A investigação do Gaeco, feita em conjunto com a Promotoria de Patrimônio Público de Campo Largo, envolve também o recebimento de “diárias frias” pelos funcionários, principalmente entre os anos de 2014 e 2015.

De acordo com o coordenador estadual do Gaeco, Leonir Batisti, a operação desta terça foi deflagrada em virtude da resistência da Câmara em prestar esclarecimentos sobre essas suspeitas. Segundo ele, foram apreendidos cartões-pontos dos funcionários para verificar quem bate e a regularidade ou não dos servidores.

A reportagem está tentando entrar em contato com a Câmara Municipal de Campo Largo.

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