Acordo adia CPI do MST

Um acordo informal entre a liderança do governo, o presidente da Assembléia Legislativa, Hermas Brandão (PSDB), e o líder do PFL, Plauto Miró Guimarães Filho, deixou em “banho maria” o processo de criação da CPI do MST. O deputado pefelista concordou em suspender o processo de coleta de assinaturas de apoio à instalação da CPI – ele tinha dez adesões – em troca de um requerimento solicitando ao Incra uma série de informações sobre o número de assentamentos e investimentos feitos no Estado desde 1993.

O pedido de informações foi assinado pelo presidente da Assembléia e, até que seja respondido, o processo de criação da CPI fica interrompido.Segundo o líder do governo, Angelo Vanhoni (PT), a CPI poderia agravar os conflitos entre os sem terra e os proprietários rurais.

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