PMDB paranaense não vai recorrer por aliança com partido tucano

O PMDB do Paraná não vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da decisão dos juízes do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que ontem anularam a coligação com o PSDB. O prazo para entrar com pedido de revisão da sentença termina sexta à noite. No entendimento dos líderes peemedebistas, quem mais precisa do apoio do governador Roberto Requião, candidato à reeleição no Paraná, é o PSDB para dar mais vigor à campanha do candidato a presidente Geraldo Alckmin.

A discussão agora é para decidir como será composta a chapa, visto que o candidato a vice era o presidente da Assembléia Legislativa, deputado Hermas Brandão, do PSDB. O nome que estava mais em alta era o do ex-secretário de Desenvolvimento Urbano, Renato Adur. O atual vice-governador, Orlando Pessuti, pode ser o concorrente ao Senado. O senador Álvaro Dias, que aparecia como candidato à reeleição pela aliança, continua com sua campanha independente no PSDB.

A aliança, que tinha sido aprovada em convenção estadual do PSDB foi desautorizada posteriormente pela executiva nacional dos tucanos, em resolução assinada pelo presidente, senador Tasso Jereissati. Prevaleceu o posicionamento da instância maior. Sem a coligação, o PMDB passa a ter 2 minutos e 54 segundos na televisão. Antes eram 4 minutos e 24 segundos.

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