Um homem que escorregou na banheira e ficou preso durante seis dias disse que deve sua vida à sua leal cadela, Libby. Bruce Ashworth, 55, que sofre de esclerose múltipla, escorregou enquanto tomava um banho em sua casa no Estado do Colorado, nos Estados Unidos, no dia 29 de agosto.
Ashworth, um engenheiro aposentado, hoje numa cadeira de rodas, não conseguiu sair sozinho da banheira. Sua cadela Libby, um labrador especialmente treinado, trouxe o celular de Ashworth para que ele pudesse pedir socorro, mas a bateria havia terminado.
Gratidão
A cadela, então, manteve o dono vivo lambendo seu rosto e batendo com as patas no chão para evitar que ele ficasse inconsciente. “Durante todo o tempo que passei na banheira, ela fazia joguinhos comigo para que eu não desanimasse”, disse Ashworth ao jornal local Rocky Mountain. “Passei muito tempo tendo alucinações. Eu não sabia o que era realidade”, explicou.
Ashworth disse que quando as horas se transformaram em dias, começou a temer por sua vida. Mas uma motorista de ônibus da região – que tinha vindo buscar Ashworth para sua aula semanal – foi alertada pelos latidos de Libby quando o dono não veio abrir a porta.
A motorista, Julie Johnson, pediu a um vizinho que pedisse socorro e entrou na casa. Ela encontrou Ashworth fraco e quase incapaz de falar, após dias sem comida e pouca água.
Apesar do trauma, Ashworth ainda teve forças para agradecer a motorista enquanto era levado para a ambulância. “Sou tão grato a essa senhora”, disse ele ao jornal.
Pássaro de R$ 5 mil
O sargento reformado da Polícia Militar do Rio, Sílvio Luís Pereira, está oferecendo uma recompensa de R$ 5 mil para quem lhe ajude a encontrar o pássaro trinca-ferro Vinte Polegadas, campeão brasileiro de canto em 2001 e detentor do recorde nacional de cantos. O animal, que pertence ao PM, foi roubado em Belford Roxo (Baixada Fluminense, região metropolitana do Rio). Segundo o sargento, quatro homens armados com fuzis o abordaram na rua e levaram o pássaro e a gaiola. A história de Vinte Polegadas foi contada na revista Passarinhos & Cia. Segundo a publicação, a ave valeria R$ 90 mil, mas o proprietário afirma que “ele não tem preço”.