Matador dos EUA já foi acusado de perseguir mulheres

O estudante sul-coreano que cometeu o maior massacre da história recente dos Estados Unidos já havia sido anteriormente acusado de perseguir duas universitárias e fora levado a um instituto de saúde mental depois que um conhecido expressou preocupação que ele poderia ter tendências suicidas, informou a polícia. Uma universitária ficou tão amedrontada com os telefonemas e e-mails enviados por Cho Seung-hui em 2005 que ela chamou a polícia, disse o chefe da polícia da Virginia Tech, Wendell Flinchum.

Ele disse que a jovem não quis apresentar queixa formal, e nenhuma das duas universitárias estavam entre as 32 vítimas fatais de Cho, que também se matou. Durante o segundo incidente de perseguição às universitárias, também em 2005, a polícia recebeu um telefonema de um conhecido de Cho expressando preocupação que ele poderia estar pensando em suicídio, e o sul-coreano foi levado a um centro de saúde mental, afirmou Flinchum. Na mesma época, um professor de Cho demonstrava preocupação com os escritos do estudante, mas não comunicou oficialmente à direção da universidade.

Flinchum disse desconhecer qualquer outro incidente policial envolvendo anteriormente Cho.Mais tarde, autoridades locais informaram que o sul-coreano apontado como autor do massacre desta semana na Universidade Politécnica de Virgínia, também conhecida como Virginia Tech, enviou um pacote com fotografias, vídeos e textos à emissora americana NBC antes de morrer na chacina, disseram autoridades locais.

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