O empate em 1 a 1, neste domingo, em Caxias do Sul, teve um gosto bem diferente para Juventude e Goiás, no confronto pela terceira rodada do Brasileirão. Para o time caxiense, representou uma frustração a perda de dois pontos considerados certos, já que a equipe estava com um jogador a mais desde o primeiro tempo e perdeu ótimas chances para ampliar Já para o Goiás foi um ponto bastante valorizado pelo técnico Geninho, levando-se em conta que ele usou uma equipe praticamente reserva, pois está com a atenção voltada para o confronto contra o Estudiantes, pela Libertadores.
As equipes ainda estavam em fase de estudos, com chutões e cabeceadas para tudo quanto é lado, quando o Juventude abriu o placar. Foi aos 4 minutos, numa cobrança de toque perto da área do Goiás. Lino mandou a bola no ângulo superior direito de Harlei, fazendo 1 a 0. Mais confiante e aproveitando o desentrosamento do Goiás, o Juventude manteve o jogo sob controle na primeira etapa.
Aos 36 minutos, o árbitro Giuliano Bozzano não marcou um pênalti em Raulin, que foi derrubado na área goiana. E, para deixar mais cômoda a situação da equipe caxiense, o Goiás perdeu o atacante Nonato aos 40 minutos, expulso ao fazer uma segunda falta de cartão amarelo.
No segundo tempo, o Goiás avançou um pouco mais, porém tinha pouca efetividade na frente. Aos 18 minutos, o técnico Geninho colocou o atacante Souza na equipe e teve sorte, pois, aos 36, ele desviou uma bola levantada por Juliano e empatou a partida. No final do jogo, a torcida do Juventude reclamou muito da equipe e do técnico Hélio dos Anjos. Já Geninho disse que o empate foi ótimo pelas circunstâncias.