Para analistas, Brasil se fortalece como “emergente”

Analistas econômicos acreditam que, como sede da Copa do Mundo em 2014, o Brasil poderá estimular sua economia por meio de volumosos investimentos oficiais e privados, domésticos e estrangeiros em diversos setores, como construção, tecnologia e serviços, que serão acompanhados pela geração de dezenas de milhares de empregos e vão gerar um impacto positivo que persistirá durante muitos anos.

Além disso, ao promover o evento mais importante da agenda esportiva global – a final da última Copa, na Alemanha, foi acompanhada por dois bilhões de telespectadores -, o Brasil terá uma oportunidade histórica de fortalecer sua imagem de "potência emergente", exibindo avanços concretos na solução de seus problemas seculares.

O torneio, se bem sucedido, poderá inclusive ajudar a reduzir ainda mais o risco Brasil, principalmente em aspectos como a infra-estrutura e a segurança pública, que ainda incomodam muito os investidores estrangeiros. "Sem dúvida, a Copa do Mundo é uma vitrine fabulosa, poderá revelar o Brasil para aqueles que ainda o desconhecem no mundo, inclusive aqui mesmo na Europa", afirmou o departamento de risco da consultoria britânica Economist Intelligence Unit. "Se o país promover o evento com competência poderá tirar lucros de longo prazo.

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