Dívida pública em títulos atinge R$ 1,2 trilhão

A dívida pública mobiliária federal interna subiu 0,99% em setembro ante agosto, atingindo R$ 1,2 trilhão. O resultado, de acordo com a nota do Tesouro Nacional divulgada esta tarde, ocorreu por conta de emissão líquida de títulos públicos no valor de R$ 697 milhões e também pela apropriação de juros de R$ 11,049 bilhões.

A parcela prefixada da dívida subiu de 36,43% em agosto para 36 84% em setembro. A participação da dívida atrelada a índices de preços subiu de 24,85% para 25,66%. Os títulos indexados à taxa Selic (pós-fixados) tiveram queda na participação, passando de 35,31% para 34,23%, sem considerar as operações de swap cambial reverso.

A dívida indexada ao câmbio passou de 1,09% para 1,02%, sem os swaps. Com os swaps, o governo passou de uma posição credora em 2,19% do total da dívida para 2,01%. A dívida atrelada à Taxa Referencial (TR) recuou de 2,32% para 2,26%.

Prazos

A parcela da dívida pública mobiliária a vencer em até 12 meses era de 33,15% em setembro. Já a dívida com vencimento de prazo de 1 a 2 anos está em 21,11%. A dívida com vencimento de 2 a 3 anos passou para 19,01%. A parcela com vencimento de 3 a 4 anos é de 6,63%, e de 4 a 5 anos, 6,64%. Para a dívida com vencimento acima de cinco anos, a parcela é de 13,46%.

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