Dívida em títulos do Tesouro atinge R$ 1,173 trilhão

A dívida mobiliária federal interna subiu 1,95% em maio em relação a abril, passando de R$ 1,151 trilhão para R$ 1,173 trilhão. Desse crescimento, R$ 11,8 bilhões foram relativos à apropriação de juros e os R$ 10,7 bilhões restantes decorreram da emissão líquida de títulos públicos.

Em relação ao perfil da dívida, a participação dos papéis prefixados subiu de 36,17% em abril para 37,02% em maio. Os papéis atrelados aos índices de preços perderam participação, passando de 23,32% para 22,94%. Os títulos indexados à taxa Selic (pós-fixados) recuaram de 37,02% em abril para 36,68% em maio. A parcela vinculada à taxa de câmbio caiu de 1,16% para 1 08%, sem considerar as operações de swap cambial reverso.

Quando se leva em conta os swaps (contratos derivativos de troca de índices de correção), a posição do setor público é credora em câmbio no montante equivalente a 2,24% da dívida, ante uma posição credora de 1,39% em abril. Em volume financeiro, a posição credora subiu de R$ 15,96 bilhões para R$ 26,30 bilhões. Ainda se considerando as operações de swap, a parcela atrelada à Selic subiu de 39,57% para 40% da dívida interna. A parcela da dívida indexada à TR recuou de 2,32% em abril para 2,28% em maio.

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