Cesta básica sobe em 14 capitais do País

O preço da cesta básica subiu em junho em 14 das 16 capitais em que o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza sua Pesquisa Nacional da Cesta Básica. Os maiores aumentos foram registrados em Goiânia, onde a cesta teve seu valor elevado em 10,64%; Brasília, com aumento de 6,43%; Rio de Janeiro, com alta de 5,93%; e Salvador, com reajuste de 5,38%. As únicas quedas foram registradas em Vitória (1,13%) e Fortaleza (0,35%).

A cidade de Porto Alegre, apesar de não ter sofrido a maior alta – o aumento foi de 4,29% -, voltou a ter a cesta mais cara do País. Para levar o conjunto dos alimentos básicos para casa, o consumidor de baixa renda da capital gaúcha teve que desembolsar no mês passado, em média, R$ 246,72. Com aumento de 4,84% e valor de R$ 245,24, a segunda cesta de alimentos mais cara do País foi encontrada na cidade de São Paulo. Na outra ponta, os menores custos foram apurados em Aracaju (R$ 191,75) e Salvador (R$ 185,53).

Em Goiânia, a campeã da alta de preços em junho, a cesta básica custou R$ 211,74 ao bolso do trabalhador. O aumento de 6,43% em Brasília levou o preço da cesta na capital federal para R$ 231 60. No Rio de Janeiro, a cesta fechou em R$ 236,16. A cesta básica, segundo o Dieese, é suficiente para o sustento de um trabalhador em idade adulta.

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