Dezembro é aquele mês que concentra as grandes movimentações do mercado imobiliário. É época de fechar negociações importantes e garantir condições mais vantajosas para o próximo ciclo, especialmente considerando que teremos Copa do Mundo e eleições majoritárias, eventos que mexem com o planejamento empresarial. Alguns bairros de Curitiba estão bem valorizados para iniciativas comerciais.

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Algumas regiões estratégicas mostram bom potencial de valorização quando recebem centros comerciais e strip malls. Não é à toa que a cidade atrai tantos investimentos! Infraestrutura, facilidade de acesso e a injeção de capital nas comunidades são fatores que pesam muito na hora dos investidores baterem o martelo.

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O Sítio Cercado, por exemplo, tem um potencial de consumo incrível e é super valorizado para investimentos comerciais de grande porte. “Outras regiões que eu destacaria são Pinheirinho, Água Verde, Batel, Bigorrilho, Ecoville, Juvevê, Cabral e Alto da XV, ressaltando que todos os bairros, dependendo da atividade a ser instalada e com pesquisa de mercado qualificada, se tornam mercados enormes para expansão comercial”, disse o diretor executivo da Estruturar Imóveis comerciais.

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Vale lembrar que cada região tem suas particularidades e o sucesso do empreendimento depende de uma análise bem feita do público-alvo e das necessidades da comunidade local. Um estudo de mercado detalhado pode ser a diferença entre um investimento mediano e um negócio realmente lucrativo em qualquer bairro de Curitiba.

Tendências imobiliárias em Curitiba para 2026

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“Acredito que imóveis qualificados, em boas localizações, com bons projetos e boa visibilidade sempre terão demanda para locação e venda. Quanto mais qualificado é o projeto desenvolvido para esse imóvel, maior a probabilidade de sair negócio com rentabilidade”, explica Sergio Zimmermann.

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Um ponto super importante destacado pela empresa: quando falamos de imóveis comerciais, o tempo de antecedência e planejamento da obra é crucial. Estamos falando de um período que pode variar entre um e cinco anos, dependendo do tamanho do empreendimento.

“Na melhor das hipóteses, é necessário planejar pelo menos um ano antes. O processo envolve prospecção do imóvel, aprovação do ponto, assinatura de contrato de locação futura, desenvolvimento do projeto e aprovação na prefeitura”, acrescenta Zimmerman.