Curitiba

Metalúrgicos se reúnem em vários protestos contra mudanças trabalhistas

O Dia Nacional de Paralisação Contra a Retirada de Direitos começou às 7h, com a manifestação de petroleiros, petroquímicos, trabalhadores da montagem e manutenção industrial no entorno da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária.

Na pauta do dia estava a construção de uma greve geral contra a retirada de direitos sociais e trabalhistas e pelo restabelecimento da democracia. Constam no rol de motes as lutas contra as reformas da previdência e trabalhista; contra os desmontes da Petrobras, do SUS e da educação; além do clamor por eleições diretas já com plebiscito para a Constituinte.

Ao longo do dia o Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba (SMC) vai liderar assembleias prolongadas nas dez maiores empresas da categoria para mobilizar os trabalhadores para a paralisação geral no dia 29 de setembro. Já ocorreram atos na Volkswagen, Renault, em São José dos Pinhais; Volvo, WHB e Furukawa, na CIC.

“O movimento sindical resolveu deixar partidarismos de lado para voltar a se unir para defender os direitos trabalhistas e sociais”, disse o presidente do SMC, Sérgio Butka. O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) participou da mobilização queimando pneus no Contorno Sul.

Noite

A partir das 18h, está programada uma manifestação popular na Praça Santos Andrade, com a participação de várias entidades.

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MTST participou da mobilização queimando pneus no Contorno Sul. Foto: Colaboração/Polícia Federal.
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