Dupla de assaltantes mortos segue sem identificação no IML

Dois dos seis assaltantes que foram mortos em troca de tiros com a Rondas Ostensivas de Natureza Especial (Rone), continuam sem identificação no Instituto Médico-Legal (IML).

A perseguição ao grupo e as trocas de tiros começaram na noite de quinta-feira da semana passada e só terminaram na madrugada de sexta, na região do Monte Castelo, em Colombo. Todos os baleados eram ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC), facção criminosa de São Paulo.

Entre os reconhecidos estão Caio da Silva Gonçalves dos Santos, 22 anos, que morava na Cidade Industrial; Mário Jorge Rodrigues Faria, 23, morador no Pilarzinho (Curitiba); Lailson Santos da Costa, 21, residente no Alto Maracanã (Colombo) e Altair Boanerges Barbosa, 25, de São José dos Pinhais.

Segundo Braga, superintendente da delegacia de Alto Maracanã, Colombo, ninguém foi à delegacia para apanhar guias de necropsia para liberar os corpos não identificados. O grupo tinha ido a Colombo para eliminar um rival.