STJ nega recurso de promotor suspeito de matar a mulher

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou ontem recurso da defesa do promotor Igor Ferreira da Silva, acusado de matar a mulher grávida em junho de 1998, e manteve a condenação do acusado, decidida pelo Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo. Ele foi condenado pelo TJ a 16 anos e 4 meses de prisão pela morte de sua mulher, Patrícia Aggio Longo, que estava grávida de sete meses. O crime ocorreu dentro do carro do casal, em Atibaia, onde eles moravam.

Voltar ao topo