Para CNBB, falta resultado em estudo com célula embrionária

O advogado Ives Gandra Martins, representando a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), defendeu nesta quarta-feira (5), no Supremo Tribunal Federal (STF), em sua argumentação no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) que pede a retirada do trecho da Lei de Biossegurança que permite pesquisas científicas com o uso de células-tronco embrionárias, que faltam resultados positivos nessas pesquisas e, por essa razão, os estudos deveriam ser interrompidos.

Na argumentação, Gandra afirmou que "há 10 anos se faz pesquisa com células embrionárias sem nenhum resultado positivo". No entanto, lembrou que "as pesquisas com células-tronco adultas têm resultados excelentes".

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