Compacto Smart Fortwo faz dez anos

Está completando dez anos o supercompacto que deu certo e que é uma coqueluche entre as mulheres.

Nos referimos ao Smart Fortwo, que começou a ser fabricado em julho de 1988 em Hambach, na França.

Até hoje o pequeno modelo de apenas dois assentos teve mais de 900 mil unidades vendidas a clientes de 37 países.

Ao Brasil ele tem chegado pelas mãos de importadores independentes.
Com status de veículo cult, é o único automóvel ainda em produção a ser exibido no Museu de Arte Moderna de Nova York.

Desde o início de 2008, o Smart está sendo comercializado nos EUA e, a partir de meados de 2009, também será vendido na China. Está planejado para 2010 o primeiro Smart elétrico da atual geração do veículo.

Medindo pouco mais de 2,5 m de comprimento, o Smart Fortwo transporta dois passageiros e tem espaço suficiente para a bagagem. Por ser pequeno e leve, tem desempenho econômico, o que garante a baixa emissão de poluentes.

Tem equipamentos de segurança como airbags para motorista e passageiro, e airbags laterais para a cabeça e o tronco cono opcionais. O Smart também oferece ESP, tecnologia que dá assistência para arrancada em subidas e aos freios ABS.

O Smart tem na traseira um motor de três cilindros, 1.0, movido a gasolina. Na Europa Ocidental, o modelo é oferecido com dois motores aspirados, de 61 e 71 cavalos de potência, além de uma opção com motor turbo, que gera 84 cv.

Há ainda um Smart mais apimentado: o Brabus, com motor turbo de três cilindros, de 98 cv.

A idéia do Smart começou na década de 70, quando os criadores do veículo na Mercedes-Benz começaram a projetar o “carro do futuro”, um automóvel supercompacto. As vendas do Smart começaram em outubro de 1998. Em 2003, a Smart também lançou a versão conversível do compacto carro.

“O Smart Fortwo é um automóvel especial que combina prazer de dirigir, estilo de vida e uma economia de combustível exemplar. O modelo atrai clientes do mundo inteiro graças às suas características de excelência em segurança, design diferenciado bem como sua superioridade em qualidade, confiabilidade e economia”, afirma Dieter Zetsche, “chairman” do Board of Management do Grupo Daimler AG e responsável pelo Grupo Automóveis Mercedes. “Se não o tivéssemos inventado dez anos atrás, teríamos que inventá-lo agora.”

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