Advogado do PCC nega acusações e não auxilia CPI do Tráfico de Armas

O advogado Nelson Roberto Vinha, preso no final de junho sob a acusação de entrar com seis celulares e carregadores de baterias no Centro de Detenção Provisória de Mauá (SP), negou a maior parte das acusações feitas contra ele.

A informação foi divulgada há pouco pelo presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas, deputado Moroni Torgan (PFL-CE), que ouviu o advogado. Segundo o parlamentar, o depoimento de Vinha, já encerrado, não ajudou muito nas investigações.

Relatório final

O relator da CPI, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), declarou que os depoimentos de ontem, da advogada Adriana Telini Pedro, e de hoje, dos advogados Eduardo Diamante e Nelson Roberto Vinha, já permitem que ele tenha algumas idéias para o relatório final a ser apresentado em setembro.

No relatório, entre outras propostas, Pimenta irá sugerir a regulamentação da revista obrigatória nos presídios, inclusive para advogados, e também mudanças na legislação, para dificultar pagamentos ilícitos de honorários a advogados.

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